segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Processadores: entendendo a memória cache

Apesar de toda a evolução a memória RAM continua sendo muito mais lenta que o processador. O principal motivo disso é que a memória depende do processo de carga e descarga do capacitor onde é armazenado o impulso elétrico, uma operação cuja velocidade está mais ligada às leis da física do que à técnica de fabricação.

Com o passar do tempo, diversos truques foram usados para aumentar a velocidade efetiva dos módulos de memória, incluindo o uso de múltiplas transferências por ciclo, pré-ativação de células que serão usadas nas leituras seguintes e assim por diante. Entretanto, apesar de todos os esforços, os processadores continuam a evoluir mais rápido e a diferença tende apenas a aumentar.

Se o desempenho do processador fosse atrelado ao desempenho da memória RAM, os PCs teriam estagnado na época do 486, já que simplesmente não faria sentido desenvolver processadores mais rápidos, apenas para que eles passassem esperar mais e mais ciclos pelas leituras na memória. A solução veio com a introdução da memória cache, que serve como um reservatório temporário de dados com grande possibilidade de serem usados pelo processador, reduzindo a percentagem de vezes em que ele precisa buscar informações diretamente na memória.

Mesmo sendo muito pequeno em relação à memória, o cache acaba fazendo uma enorme diferença devido à maneira como os processadores trabalham. Diferente dos chipsets das placas 3D e de outros dispositivos que manipulam grandes volumes de dados, realizando operações relativamente simples, os processadores manipulam volumes de dados relativamente pequenos, executando operações complexas. Em resumo, o processador é como um matemático, que lê uma equação e fica algum tempo trabalhando nela antes de escrever o resultado. Com isso, mesmo um cache pequeno é capaz de melhorar o desempenho de maneira considerável.

Diferente de um simples buffer (como os usados em gravadores de CD para evitar que você perca a mídia por interrupções na gravação), onde os dados entram e saem na mesma ordem, o cache é um dispositivo bem mais inteligente, que além das células de memória, inclui um controlador que monitora o trabalho do processador, coletando blocos de informações que são frequentemente acessados e antecipando sempre que possível a leitura de dados que serão necessários nos ciclos seguintes.

Em um exemplo tosco, você pode imaginar uma lanchonete onde 10 dos lanches respondem por 90% dos pedidos. Em vez de esperarem que os clientes peçam para só então começar a preparar os pedidos, os atendentes poderiam começar a preparar os lanches mais solicitados com antecedência (estilo McDonald's) para que os clientes recebam os pedidos mais rapidamente. Nesse caso, o tempo de preparo continua o mesmo, mas a espera para os clientes se torna muito menor.

A diferença fundamental entre a memoria cache e a memória RAM é o tipo de célula usado. A memória cache é formada por células de memória SRAM, que são tipicamente formadas por conjuntos de 6 transístores, onde 4 deles formam a estrutura que mantém a carga e os outros dois controlam o acesso para leitura e gravação. Se você pudesse olhar um chip de memória SRAM com um microscópio de elétrons, veria uma estrutura similar a essa:



As células de memória SRAM são muito mais rápidas que as de memória RAM, mas são em compensação também muito mais caras, já que são necessários 6 transístores para cada bit de dados e mais um grande número de trilhas e circuitos adicionais. Em teoria, seria possível criar PCs que utilizassem apenas memória SRAM em vez de memória RAM, mas o custo seria proibitivo. Em vez disso, são usados pequenos blocos de cache, que graças a todas as otimizações acabam oferecendo 99% do ganho a 1% do custo.

O cache começou a ser usado na época do 386, onde o cache era opcional e fazia parte da placa-mãe. Ao lançar o 486, a Intel integrou um cache de 8 KB diretamente ao processador, que embora muito pequeno, era extremamente rápido, já que operava na mesma frequência que ele e oferecia baixos tempos de latência. O cache incluído no processador passou então a ser chamado de cache L1 (nível 1) e o cache na placa-mãe passou a ser chamado de cache L2 (ou cache secundário).



Sempre que precisa de novas informações, o processador checa primeiro as informações disponíveis no cache L1. Caso não encontre o que precisa, ele verifica em seguida o cache L2 e por último a memória. Sempre que o processador encontra o que precisa nos caches temos um "cache hit" e sempre que precisa recorrer à memória temos um "cache miss". Quanto maior a percentagem de cache hits, melhor é o desempenho.

O cache na placa-mãe continuou a ser usado até a época das placas soquete 7, mas ele foi se tornando cada vez mais ineficiente conforme os processadores passaram a usar multiplicadores de clock mais altos. O motivo é simples: instalado na placa-mãe, o cache L2 opera sempre na mesma frequência que ela (66 ou 100 MHz na época), enquanto o cache L1 operava na mesma frequência do processador.

Com a introdução das memórias SDRAM e mais tarde das DDR, a diferença de desempenho entre a memória e o cache passou a ser relativamente pequena, tornando os ganhos de desempenho cada vez menores. Isso levou a Intel a incorporar o cache L2 diretamente no processador a partir do Pentium Pro, abandonando o uso de cache na placa-mãe.

Inicialmente o cache L2 era um chip separado, que dividia o encapsulamento com o processador, mas a partir da segunda geração do Celeron (e do Pentium III Coppermine) ele passou a ser integrado diretamente ao processador, o que reduziu os tempos de acesso e também os custos.

Esta é uma foto do núcleo de um Pentium III Coppermine com seus 256 KB de cache L2 integrado, que são representados pelos 16 retângulos na parte inferior do processador. Você pode notar que o cache L2 ocupa uma área significativa do núcleo do processador, o que explica o fato de serem usados apenas 256 KB:



O cache L2 integrado foi adotado em todos os processadores daí em diante, do Athlon Thunderbird ao Core 2 Quad. Existem diferenças entre os caches usados pela Intel e a AMD (a Intel usa um cache inclusivo, enquanto a AMD usa um cache exclusivo, entre outras diferenças), mas em ambos os casos os papéis dos cache L1 e L2 são bem similares.

O cache L1 é sempre muito pequeno (de 32 a 128 KB) e oferece tempos de acesso muito baixos, equivalentes a apenas 3 ou 4 ciclos (o que em um processador de 3.0 GHz equivale a apenas 1 ou 1.33 nanossegundos). Entretanto, todo esse desempenho tem um custo, que é a necessidade de usar células com mais transístores, controladores mais sofisticados e mais trilhas de acesso, o que torna o cache L1 muito caro em termos de transístores usados.

O cache L2 por sua vez é baseado no uso de células mais lentas, com controladores mais simples e menos linhas de dados. Isso permite que o cache L2 seja sempre muito maior (de 256 KB a 2 MB), mas ele em compensação trabalha com tempos de acesso mais altos, de tipicamente 10 a 15 ciclos.

Embora possa soar estranha à primeira vista, essa relação é a que oferece o melhor custo-benefício na maioria dos casos, já que o bom desempenho do cache L1 permite que o processador tenha acesso rápido aos dados na maioria dos casos e o grande cache L2 serve como uma segunda parada para os casos em que ele não encontra o que precisa no L1.

Os processadores atuais usam controladores de cache bastante avançados, o que permite que os caches trabalhem com percentagens de acerto surpreendentemente boas considerando o tamanho. Tipicamente, o cache L1 responde por 80% dos acessos, o cache L2 responde por mais 18 ou 19% e a memória RAM responde pelos 1 ou 2% restantes. À primeira vista, pode parecer que não vale à pena sacrificar um espeço tão grande no processador para adicionar um grande cache L2 que responde por menos de 20% dos acessos, mas se fizermos as contas podemos ver que ele é bem importante.

Tomando como exemplo um processador onde o cache L1 trabalha com tempos de acesso de 3 ciclos, o cache L2 trabalha com 15 ciclos e a memória RAM com 140 ciclos e os caches respondem por respectivamente 80% e 19% dos acessos, teríamos a seguinte relação depois de 1 milhão de acessos:

Cache L1 (80%): 2.400.000 ciclos
Cache L2 (19%): 2.850.000 ciclos
Memória (1%): 1.400.000 ciclos
Total: 6.650.000 ciclos

Você pode notar que mesmo respondendo por uma pequena parcela dos acessos, a memória RAM é responsável por um volume desproporcionalmente grande de ciclos de espera. Um aumento de apenas 1% na percentagem de acessos à memória causaria uma verdadeira tragédia, elevando o total no exemplo para mais de 8 milhões de ciclos.

É justamente por isso que processadores com caches maiores ou com controladores de memória integrados (latência mais baixa) oferecem muitas vezes ganhos de desempenho de 10% ou mais em relação aos antecessores. Da mesma maneira, um cache L1 maior ou mais rápido pode fazer uma grande diferença, mas apenas se o aumento não for às custas de uma redução no cache L2, já que pouco adianta melhorar o desempenho do cache L1 em uma ponta, se o processador vai perder bem mais tempo acessando à memória na outra.

A divisão tradicional entre cache L1 e cache L2 funcionou bem durante a fase dos processadores single-core e dual-core. Entretanto, com a introdução dos processadores quad-core passou a fazer mais sentido usar caches L1 e L2 menores e incluir um terceiro nível de cache. Com isso, temos 4 pequenos blocos de cache L1 e L2 (um para cada núcleo) e um grande cache L3 compartilhado entre todos.

Um bom exemplo é o Core i7 de 45 nm, que usa 64 KB de cache L1 e 256 KB de cache L2 por núcleo e usa um grande cache L3 de 8 MB compartilhado entre todos. Dentro do processador, ele corresponde à área sombreada no diagrama a seguir, novamente uma área considerável:



Em micros antigos os caches se limitavam a armazenar as últimas informações acessadas, guardando cópias de dados acessados pelo processador e descartando as informações mais antigas ou menos acessadas. Os cache atuais são bem mais eficientes, incorporando algoritmos bem mais eficientes e sistemas de prefetch, que monitoram o fluxo de instruções e carregam antecipadamente dados que serão necessários nos ciclos seguintes. Desde o Pentium, o cache é também capaz de acelerar as operações de gravação, permitindo que o processador grave os dados diretamente no cache, deixando que o controlador se encarregue de gravá-los na memória posteriormente.

Outra curiosidade é que os primeiros processadores usavam caches unificados, que não faziam distinção entre dados e instruções, tratando ambos com o mesmo nível de prioridade. A partir do Pentium Pro, o cache L1 passou a ser dividido em dois blocos independentes, um para dados e outro para instruções. Essa divisão permite que o controlador de cache use o espaço de forma mais eficiente e melhora a velocidade de acesso, já que os dois blocos passam a se comportar como dois caches independentes, permitindo que o processador leia dados e instruções simultaneamente.

Além dos caches, os processadores incluem também um TLB (Translation lookaside buffer), que armazena endereços de memória, convertendo os endereços lógicos usados pelos aplicativos em execução nos endereços físicos nos chips de memória. O TLB é um circuito bem mais simples que os caches e é posicionados entre o cache L2 (ou L3) e a memória RAM.

Cada aplicativo (ou mais especificamente cada processo em execução) acha que tem à disposição um bloco contínuo de endereços de memória, enquanto na verdade está utilizando endereços espalhados por vários chips ou mesmo módulos de memória diferentes (ou até memória swap em alguns casos). Com isso, sempre que o processador precisa ler informações diretamente na memória RAM, precisa primeiro converter os endereços usados pelo aplicativo nos endereços físicos da memória onde eles estão armazenados, verificando a entrada correspondente no TLB.

Sem o TLB, o processador precisaria fazer uma longa busca sequencial, pesquisando uma a uma as páginas de endereços da memória até encontrar os endereços correspondentes (um processo extremamente demorado), antes mesmo de iniciar o acesso propriamente dito.

Diferente dos caches, o TLB funciona como um buffer, que simplesmente armazena endereços em uso. Ele é um daqueles recursos que todos tomam como certo e que só recebe atenção quando algo dá errado, como no infame TLB Bug, que afetou as versões iniciais do Phenom, prejudicando o desempenho.


Fonte: http://www.gdhpress.com.br/blog/entendendo-cache/

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domingo, 20 de dezembro de 2009

TrueCrypt 6.2


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Pen drive vira chave mestra para PC
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Configure o sistema para ser destravado somente quando um dispositivo USB estiver plugado
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O pen drive pode ser usado como uma chave para destravar o computador. O sistema operacional só será carregado se o disco USB estiver plugado.
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Uma forma de fazer isso é usando o software TrueCrypt.
Rode o programa, que deve estar instalado no HD e não no pen drive. Acesse System > Encrypt System Partition/Drive.
Será preciso fornecer uma senha e ter o pen drive conectado (contendo o arquivo indicado na tela do programa) para acessar o Windows.
Para remover essa proteção, acesse, no TrueCrypt, System >Permanently Decrypt System Partition/Drive. Um aviso importante: se você esquecer a senha ou perder o pen drive, o conteúdo cifrado não poderá ser recuperado. Será necessário formatar o disco.
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O TrueCrypt gera um arquivo criptografado que pode ser montado como um disco virtual. O programa tem criptografia em vários padrões,e com chave de até 544 bits. Para o padrão AES, um dos mais seguros do mercado, a chave é de 256 bits.
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Ele ainda tem um recurso interessante: ele permite a criação de duas senhas. Uma delas, como é usual, desbloqueia todos os dados. Mas a outra senha libera apenas um conjunto previamente estabelecido das informações. Assim, se alguém forçar o usuário a entregar a senha, só serão acessados alguns arquivos.
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Quem quiser proteger os dados em um pen drive também pode levar o TrueCrypt diretamente no dispositivo.
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Descrição do fabricante:
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Software de criptografia gratuito e com código-fonte aberto para Windows Vista/XP, Mac OS X e Linux. Ele é capaz de criar um disco virtual criptografado em um único arquivo e o monta como se fosse um disco de verdade. Criptografa uma partição inteira ou dispositivo de armazenamento como um pen drive ou HD externo. Criptografa a partição ou disco no qual o Windows esteja instalado (instalação pré-boot). A criptografia é automática, em tempo real e transparente. Traz dois níveis de negativa plausível, no caso de inimigos forçarem você a revelar a senha.
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Data do lançamento do programa: 16/06/2009

Nome: TrueCrypt 6
Fabricante: TrueCrypt
Licença: Freeware
Tamanho: 2.51 MB
Língua: Inglês
Classificação: Criptografia
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Simple File Shredder 3.2


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Recupere arquivos que foram deletados acidentalmente ou quando o sistema sofre algum dano.
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Tamanho: 1,271 KB
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PC Inspector File Recovery 4.0


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Recupere arquivos que foram deletados acidentalmente ou quando o sistema sofre algum dano.
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Tamanho: 4,808 KB
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Recuva 1.01.062 Beta


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Recupere arquivos que foram deletados acidentalmente ou quando o sistema sofre algum dano.
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Tamanho: 178 KB
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Data Destroyer 1.5 TRIAL


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Data Destroyer é um utilitário que remove todo o tipo de dado inútil do computador, como arquivos da lixeira, arquivos temporários e cache do browser.
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Tamanho: 1,395 KB
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Cobian Backup 8.4.0.198


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Aplicativo free para criação de cópias de segurança. Permite efetuá-las em um diretório, em outra unidade de disco, em um computador da rede ou até mesmo em um servidor na Internet, via FTP.
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Tamanho: 7,481 KB
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Auslogics Emergency Recovery 2.0.3.135 TRIAL


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Com o Auslogics Emergency Recovery, você pode recuperar arquivos deletados e/ou corrompidos por vírus, spywares ou outras pragas virtuais
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Active Kill Disk 3.0


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Impede que arquivos deletados sejam recuperados por programas específicos para esse fim.
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Tamanho: 483 KB
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Windows Home Server ( Download Microsoft) –Trial 30 Dias

Por: Álvaro Paulo

 

Um Sistema Operacional pouco conhecido (até o momento) é o Windows Home Server. Como estou testando no Virtual Box (Virtual Box para quem não sabe é um emulador de Sistemas Operacionais, ou seja, você pode rodar vários Sistemas Operacionais dentro de um mesmo PC) não dá para usar 100% de suas funcionalidades pois como sabemos esses emuladores não nos proporcionam uma experiência perfeita

Lembrando que o download do Windows Home Server é em Inglês e até agora não achei o pacote de idiomas para o Português do Brasil (pt_Br), e outra coisa muito importante é que se você for instalar o Windows Home Server, ele apagará todas as suas partições e não tem como evitar, por isso só testei em uma Máquina Virtual.

Para quem não tem partições a perder, baixe, faça um teste e poste aqui mesmo. O download está NESTA PÁGINA!! 

O Download deve ter aproximadamente 800MB e é necessário gravar a imagem .ISO em um DVD.

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Hijackthis v1.0.0.1

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWif8ALIWO8gU0GswVvrK6RPWVHQHKLNFiJ9JuUHMiayyvlB19w7_2R3NsYjC3YeCRGEaEnmwdvHyC0ZWxhoRi_FwMRqpitJI9BzjhCODDFp_dRbYyy1KAOXZDJLhu1h79PtMs2FhkVbg/s320/hijackthis.jpg

Atualmente está difícil navegar na Internet sem contrair os famosos Hijacks, controles de ActiveX e componentes que infestam seu navegador de barras, botões, ficam abrindo janelas(na maioria das vezes de produtos ou pornografia) e fazem alterações de dar medo. Muitas vezes você pode adquirir essas pragas instalando programas que aparentemente são inofensivos, mas trazem patrocinadores e malwares.

O HijackThis é capaz de achar entradas de registro, detectar e remover estas ameaças que tanto causam dores de cabeça, o programa é atualizado quase sempre, oferecendo defesa as novas pragas.

Tamanho: 500 Kb
Hospedagem: Ziddu / Easyshare / Megaupload

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Vídeo Aulas: Curso de Windows Server 2003

http://i47.tinypic.com/2ic9rbq.jpg

Tudo o que você precisa saber sobre o Windows Server 2003, macetes e dicas reunidas nesta excelente vídeo-aula, muito bem explicada e indo direto ao assunto.

Você irá aprender a configurar melhor seu Windows, tirando todo o proveito que ele lhe oferece.

* Tamanho: 200 MB
* Idioma: Português
* Sistema: Windows
* Hospedagem: Easyshare / Megaupload

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Vídeo Aula: Curso de Webdesign | Módulo 3 - Final

http://www.infomaniaco.com.br/wp-content/uploads/2008/06/webdesign1.jpg

Módulo 3, último da coleção.

Excelente curso para quem deseja ingressar no mundo da criação de websites, vídeo-aula completa dividida em três partes, onde lhe ensinará todos os atalhos e macetes para você desenvolver seu próprio site ou até mesmo ganhar um bom dinheiro extra.

* Obs.: Caso não consiga visualizar o curso, recomendamos a emulação, utilizando o Daemon Tools Lite.
* Tamanho: 115 MB
* Idioma: Português
* Formato: SWF | .exe
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Vídeo Aula: Curso de Webdesign | Módulo 2

http://www.infomaniaco.com.br/wp-content/uploads/2008/06/webdesign1.jpg

Módulo 2

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* Tamanho: 105 MB
* Idioma: Português
* Formato: SWF | .exe
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Vídeo Aula: Curso de Webdesign | Módulo 1

http://www.infomaniaco.com.br/wp-content/uploads/2008/06/webdesign1.jpg

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* Tamanho: 140 MB
* Idioma: Português
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DAEMON Tools Lite v4.30.3 32/64 Bits | Português

http://alemsys.com/wp-content/uploads/2009/08/21.JPG

Daemon Tool é um dos softwares mais populares para emular drives de CD e DVD. Esta função é muito útil para reproduzirmos imagens de disco — como ISO por exemplo — sem a necessidade de gravá-la em uma mídia de CD ou DVD. O download do aplicativo está disponível em link direto do fabricante.

Sua utilização é extremamente prática! Após sua instalação, um ícone é gerado na sytray (barra de sistema ao lado do relógio) o qual contém todas as funções do programa, acessíveis com apenas um clique do mouse. Nele é possível emular até quatro drives virtuais distintos, simultaneamente, com suporte a montagem de unidades com proteção de cópia SafeDisk, SecuROM, LaserLock e RMPS.

Suporta as seguintes imagens:
- ccd (CloneCD)
- bwt (Blindwrite)
- mds (Media Descriptor File)
- cdi (Disjuggler)
- nrg (Nero - must have ImageDrive installed).
- pdi (Instant CD/DVD)
- b5t (BlindWrite 5)

Nesta versão foram introduzidas as seguintes alterações:
- Suporte Multi idioma na instalação;
- Actualização de idiomas;
- Alterações na instalação da aplicação;
- Outras actualizações menores.

* Tamanho: 4.5
* Licensa: Freeware
* Sistemas : Windows 2k/XP/Vista
* Idioma: Português
* Hospedagem: Link direto Fabricante / Easyshare / Megaupload

Link direto


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BitDefender Total Security 2010 + Crack

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7J2nSmspdy8BhDXsmQBWuCZPpi2mMGQxIb1exLSgfpzS_l3kdoRMiQ32ZqGxAvkcPwgY6b8gA7Vpfub6HaC0fUuXSMMYy0B9yi5HBENyT73_GUeZHP03Ay61vB4fpbDU1HRBszsrwDiE/s320/bitdefender.jpg

Bit Defender Total Security é a suíte completa desenvolvida pela BitDefender para a proteção de seu computador contra vírus, spywares, além de percas de dados e outros problemas. A grande vantagem deste programa é que ele disponibiliza vários recursos de proteção em apenas um único pacote. Ou seja, você não precisará de vários programas para isso. Configuração simples e em nove passos.

Requisitos Recomendado
* S.O: Microsoft WinXP, WinVista e Win7
* Processador: Intel ou AMD Superior a 1.8 GHz
* Placa Grafica: 128 Mb Nvidia GeForce ou ATI Radeon
* Memoria: 1536 Mb de RAM
* HD / Dicos Rigido: 1 GB de Espaço Livre

EXECUTE O ´ bidefender_totalsecurity_32b.exe´. DEPOIS DA INSTALAÇÃO NORMAL , VA NA PASTA DO CRACK , EXECUTE ´ Patch Bitdefender All versions.exe ´ E USE O SERIAL CONTIDO NA MESMA PASTA .

Tamanho: 168 Mb
Hospedagem: Easyshare / Megaupload

Easyshare


Megaupload

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PCMark05 Basic 1.2


PCMark05 Basic 1.2

Obtenha relatórios bem precisos sobre a performance geral de sua máquina.

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Tamanho 88,379 KB

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SIW 1.64


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Saiba tudo sobre seu computador de forma simples e eficaz

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Tamanho 1,518 KB

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